A banda australiana AC/DC confirmou dois shows no Brasil como parte da POWER UP TOUR 2026Estádio MorumBIS, em São Paulo. As apresentações estão marcadas para 24 de fevereiro e 28 de fevereiro de 2026, com abertura dos portões às 15h e início do show às 21h. Os ingressos começam a ser vendidos em 7 de novembro de 2023, às 10h, exclusivamente pelo Ticketmaster.com.br, mas há uma opção de bilheteria oficial sem taxas adicionais, segundo o site da Live Nation Brasil.
Uma turnê global, com um único ponto no Brasil
A POWER UP TOUR 2026 é a primeira grande turnê da banda desde 2020 e abrange 16 cidades em seis países: Suécia, Noruega, França, Alemanha, Escócia, Austrália e, agora, Brasil. São apenas dois shows na América do Sul — e ambos em São Paulo. Para os fãs brasileiros, isso significa que, por enquanto, esta é a única chance de ver o AC/DC ao vivo em toda a região durante este ciclo. Nenhum outro país sul-americano foi anunciado, e não há indícios de que mais datas serão adicionadas. A ausência de shows no Rio, Buenos Aires ou Santiago deixa os fãs da América do Sul com um calendário apertado — e um prazo curto para garantir os ingressos.Detalhes da bilheteria: sem taxas e com urgência
A Live Nation Brasil destaca que, além da venda online, haverá uma bilheteria física no estádio sem cobrança de taxas. Isso é raro em grandes eventos no Brasil, onde as taxas costumam aumentar o preço final em até 30%. A informação é clara: se você quer evitar surpresas, vá direto ao ponto. Mas atenção: o estoque é limitado. Em 2019, quando o AC/DC voltou ao Brasil, os ingressos esgotaram em menos de 20 minutos. Nada indica que será diferente agora. A banda, que já tocou no MorumBIS em 2016, tem uma base de fãs imensa no país — e muitos vão acordar às 9h da manhã de 7 de novembro para tentar garantir um lugar.Por que São Paulo? E por que o MorumBIS?
O Estádio MorumBIS — também conhecido como Estádio do MorumBIS — é um dos poucos locais no Brasil com capacidade para abrigar uma produção desse porte. Com estrutura moderna, acesso facilitado por metrô e proximidade com grandes rodovias, é o preferido de bandas internacionais que querem evitar os problemas logísticos de estádios mais antigos. O MorumBIS já recebeu Coldplay, Ed Sheeran e Taylor Swift. Mas o AC/DC é diferente: seu som é um fenômeno físico. Os amplificadores de Angus Young e Brian Johnson não são apenas instrumentos — são armas de guerra sonora. O estádio foi escolhido porque consegue suportar o volume, a estrutura de som e o fluxo de público que só uma banda como essa pode gerar. Ninguém quer que isso vire um caos.
Os fãs não são apenas espectadores — são parte da história
O AC/DC é uma das poucas bandas que ainda tocam como se estivessem em um porão em 1975. Sem luzes de LED, sem drones, sem hologramas. Só guitarra, bateria, voz e energia bruta. Para muitos brasileiros, ver o AC/DC ao vivo não é um show — é um ritual. É o som que tocou nas motos dos pais, nos bailes dos anos 90, nas festas de aniversário de 15 anos. É o som que você canta mesmo sem saber a letra. E agora, em 2026, o líder Angus Young, aos 69 anos, ainda vai correr pelo palco com seu uniforme de escola. O baterista Phil Rudd, de 70, ainda vai bater como se tivesse 25. E Brian Johnson, que voltou após uma pausa por problemas auditivos, ainda vai gritar “Highway to Hell” como se fosse a última vez. Porque, para eles, talvez seja.O que vem depois? E o que não sabemos
A turnê foi anunciada como uma celebração do álbum Power Up, lançado em 2020. Mas os detalhes sobre novas músicas, produção ou possível novo disco estão ausentes. Ninguém sabe se haverá uma segunda parte da turnê em 2027. Ninguém sabe se o AC/DC vai tocar novamente no Brasil. E, mais importante: ninguém sabe se Brian Johnson vai conseguir manter a voz por mais tempo. Essa pode ser a última vez que muitos de nós veremos a formação clássica da banda em palco. Por isso, os ingressos de 7 de novembro não são apenas uma compra — são uma aposta na memória.
Os próximos passos
A banda pede que os fãs se inscrevam na newsletter oficial do site acdc.com — embora o link não seja necessário aqui, a mensagem é clara: eles vão atualizar as datas conforme surgirem. Mas, por enquanto, só há duas. E ambas em São Paulo. O prazo para comprar é curto. O evento é distante. Mas a emoção? Ela já começou.Frequently Asked Questions
Quais são as datas exatas dos shows do AC/DC em São Paulo em 2026?
Os shows ocorrerão em 24 de fevereiro e 28 de fevereiro de 2026, ambos no Estádio MorumBIS, em São Paulo. A abertura dos portões será às 15h e o início do show às 21h, conforme confirmado pelo site oficial da banda e pela Live Nation Brasil. Não há outras datas previstas para a América do Sul.
Como e quando posso comprar os ingressos para os shows em São Paulo?
Os ingressos serão vendidos a partir das 10h do dia 7 de novembro de 2023, exclusivamente pelo Ticketmaster.com.br. Além disso, há uma bilheteria oficial no estádio sem taxas adicionais — uma raridade no mercado. Recomenda-se chegar cedo, pois os ingressos costumam esgotar em minutos em eventos do AC/DC no Brasil.
Por que o AC/DC escolheu apenas São Paulo na América do Sul?
O Estádio MorumBIS é um dos poucos locais no Brasil com infraestrutura adequada para a complexidade técnica da turnê do AC/DC — desde o sistema de som até a segurança e logística de público. A banda e sua equipe optaram por concentrar o esforço em uma única cidade com capacidade de receber até 50 mil pessoas por noite, evitando riscos logísticos em outras regiões.
O AC/DC já tocou no MorumBIS antes?
Sim. A banda se apresentou no estádio em 2016, durante a turnê Rock or Bust, com público de cerca de 48 mil pessoas por noite. O sucesso daquela apresentação, aliado à modernidade do local, foi decisivo para a escolha do MorumBIS novamente em 2026.
Existe alguma chance de mais shows serem adicionados na América do Sul?
Nenhum anúncio oficial foi feito, e a agenda da turnê já está fechada até fevereiro de 2026. A equipe da banda tem histórico de não expandir turnês após o anúncio inicial, especialmente em regiões com logística complexa. Fãs de outros países sul-americanos devem considerar esta a única oportunidade.
Quem são os membros atuais do AC/DC e estão todos na turnê?
A formação confirmada para a POWER UP TOUR 2026 inclui Angus Young (guitarra), Brian Johnson (vocal), Cliff Williams (baixo) e Phil Rudd (bateria). Ainda que haja especulações sobre a saúde dos integrantes — especialmente Johnson, que sofreu problemas auditivos — a banda confirmou publicamente que todos participarão da turnê completa, incluindo os shows no Brasil.
Francini Rodríguez Hernández
novembro 8, 2025 AT 14:19VAI COMPRAR AGORA NÃO VAI DAR TEMPO DE PENSAR! AC/DC NÃO ESPERA NINGUÉM, ESSA É A ÚLTIMA CHANCE DE VER O BRIAN GRITANDO HIGHWAY TO HELL!
Caio Nascimento
novembro 9, 2025 AT 22:35Sei que é difícil, mas não adianta ficar reclamando que não tem show no Rio... O MorumBIS é o único lugar que suporta o som deles sem virar um caos. E, sim, é raro ter bilheteria sem taxa - aproveite.
Rafael Pereira
novembro 10, 2025 AT 09:42Se você tem 15 anos e nunca viu o AC/DC ao vivo, isso aqui é seu momento. Não é só música, é história. Vá com o seu pai, com o seu tio, com quem te ensinou o que é rock. Não deixe passar.
Maria Luiza Luiza
novembro 11, 2025 AT 02:56Claro, só tem show em São Paulo... porque o Brasil inteiro é só São Paulo, né? Eles nem se importam se o resto da América do Sul morre de saudade. Tá tudo bem, só os ricos podem ver rock, claro.
Manuel Silva
novembro 13, 2025 AT 02:00Esquece o Ticketmaster, se você for na bilheteria do estádio, evita as taxas. Mas chegue cedo - tipo, 7h da manhã. Em 2019, tinha fila de 300 pessoas antes mesmo de abrir. Eles não vão esperar ninguém.
Flávia Martins
novembro 13, 2025 AT 20:38alguem sabe se o phil Rudd ta mesmo na turnê? li que teve problema com a justiça mas ta tudo certo agora?
José Vitor Juninho
novembro 15, 2025 AT 06:29É engraçado como todo mundo fala que é a última vez, mas o AC/DC já fez isso desde os anos 80. E ainda tá aí. Mas... dessa vez, acho que realmente pode ser. Brian com 75 anos gritando Highway to Hell? Isso é quase mágico.
Gustavo Junior
novembro 16, 2025 AT 16:04Essa turnê é uma piada. O álbum Power Up foi medíocre, os shows vão ser uma cópia barata do que já foi feito. Eles estão só explorando a nostalgia. Não vale o preço do ingresso, e nem o esforço de acordar às 9h.
Henrique Seganfredo
novembro 16, 2025 AT 21:20Brasil não merece. Eles só vêm aqui porque o MorumBIS é o único lugar com estrutura. O resto da América do Sul é lixo logístico. Ponto.
Marcus Souza
novembro 18, 2025 AT 12:27Se você nunca viu o Angus correndo com o uniforme de escola, você não sabe o que é rock. Não é show, é ritual. Vai com o coração aberto e o ouvido protegido. E não esquece de levar a camiseta velha que você usa desde os 16 anos.
Leandro Moreira
novembro 19, 2025 AT 15:182026? É só isso? Eles poderiam ter feito mais datas. É uma vergonha. Eles sabem que o Brasil é o país que mais ama eles, e ainda assim só dão dois shows? Isso é um desrespeito.
Geovana M.
novembro 20, 2025 AT 10:57Se você acha que vai conseguir ingresso, tá sonhando. Todo mundo vai tentar. Eles vão vender 50 mil ingressos em 12 minutos. Depois disso, é só olhar os vendedores de falso no Mercado Livre.
Carlos Gomes
novembro 21, 2025 AT 06:03É importante lembrar que o MorumBIS foi projetado para suportar sistemas de som de 180dB. O AC/DC chega a 130dB em média - mas com harmonicos que geram pressão sonora de até 150dB nos picos. É por isso que só esse estádio aguenta. Nenhum outro no Brasil tem os isoladores acústicos necessários. Eles não escolheram por moda. Escolheram por física.
Naira Guerra
novembro 22, 2025 AT 13:17É triste ver como as pessoas tratam isso como uma festa. Isso é arte. E arte não se compra em 10 minutos com cartão de crédito. Quem vai, precisa entender o peso disso. Não é só um show. É um monumento.
MAYARA GERMANA
novembro 23, 2025 AT 17:15Claro, o AC/DC tá voltando... mas será que alguém lembra que o Brian Johnson já não consegue chegar nos agudos de Highway to Hell? A banda tá só fazendo um show de nostalgia com um vocalista que tá com a voz no modo economia. E o público ainda canta junto como se fosse 1980. É patético.
Sayure D. Santos
novembro 24, 2025 AT 18:46Os fãs que vão ao MorumBIS não estão lá por música. Estão lá por memória. E a memória, nesse caso, é o som de uma banda que nunca mudou. Nenhum outro grupo do mundo consegue manter essa pureza. Eles não precisam de efeitos. Só precisam de energia. E isso, ninguém rouba.